Se você não tem um perfil no LinkedIn e está em busca de emprego, talvez seja uma boa ideia fazer parte desse site. De acordo com um recente estudo da empresa Jobvite, 93% dos empregadores fazem pesquisas na rede social para encontrar candidatos qualificados. O número aumentou em 6% se comparado com o ano passado e 15% em relação a 2010.
Este dado só confirma a grande influência da web em processos de seleção. Até mesmo os perfis do Facebook estão sendo bastante visualizados por empregadores (66%). E no Twitter idem (54%). Ou seja, ao entregar um currículo em uma empresa, saiba que não é nem um pouco difícil que todos os seus perfis em redes sociais serão “virados de cabeça para baixo” pelos recrutadores.
O curioso é que não somente pessoas que já se candidatam ao cargo são rastreadas nas redes sociais. De acordo com a pesquisa, 73% dos empregadores admitem que também usaram os sites de relacionamento para fazer buscas sobre possíveis novos funcionários. E, neste grupo, 89% confirmam que encontraram novos empregados fazendo pesquisas no LinkedIn. Interessante, não?
"O aumento no recrutamento social tem permitido aos candidatos e empregadores uma maneira mais fácil de encontrar a melhor combinação. Continuamos a ver a popularidade que ganhou a rede social de recrutamento porque ela é mais eficiente do que peneirar vários currículos", avaliou o CEO da Jobvite, Dan Finnigan.
Fonte: CNET
Fonte: CNET
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